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Tivemos um fim de semana com bom tempo, solinho e calorzinho! Mas não aproveitei nada porque ando com uma crise de sinusite horrenda que me dá dores terríveis...
Dói-me de tal modo o nariz e zona envolvente que nem os óculos consigo usar. Ando com os olhos sempre a chorar e e só tenho descanso à noite quando tomo o antihistamínico. Para esquecer portanto!
Sexta feira lá fomos à sessão de abertura do Fantasporto, mesmo para o meio dos VIPs e das Tituxas e Patuxas e junto ao nosso querido ministro das Finanças que deve ter adorado o discurso de abertura cujo tema principla foram os cortes e falta de apoios.
O filme chamava-se " The Resident", demasiado previsível para os meus gostos mas mesmo assim uma noite bem passada, ainda por cima à borla!
Sábado foi dia de babysitting, almoço nos pais e tarde em arrumações. À noite rumámos à Póvoa para jantar em casa de uns amigos.
A manhã d eontem foi passada nas compras com a mana e a mãe, estava cheia de dores de cabeça e com mau humor e quando cheguei a casa perto da hora do almoço fui logo directa para o sofá e por lá fiquei.
Foi um fim de semana de neura!
xoxo
cindy
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Anda a correr meio mundo o texto que a Isabel Stilwell escreveu no Destak. Podem lê-lo aqui.
A senhora, tal como todos nós, tem direito à sua opinião.E por essa blogosfera fora, já muitos deram a sua opinião, aqui e aqui.
E portanto, eu enquanto trabalhadora, enquanto jovem e principalmente enquanto cidadã deste belo paraíso plantado à beira-mar, posso e devo discordar do artigo publicado no Destak.
Já aqui várias vezes falei sobre a minha precaridade laboral e da sensação de impotência e injustiça isso me transmitia e minava por dentro. Mas para aqui poder exprimir a minha revolta face às palavras da senhora vou aqui resumir a minha experiência profissional.
Tirei a minha licenciatura em Arquitectura e a fase seguinte seria estagiar por um ano num gabinete de modo a poder pertencer à Ordem dos Arquitectos e a ter o título de Arquitecta.
Na altura tive duas propostas, uma do Metro do Porto e uma do gabinete onde o pai de uma amiga minha trabalhava. Optei pela segunda hipótese porque pensei que aprenderia mais e era isso que se esperava de um estágio. Estagiei durante um ano a ganhar 325€ a recibos verdes e estando isenta de SS, achei que a situação até era vantajosa. Tinha 8h de trabalho diário, férias e subsídio de Natal e férias.
Após o estágio quiseram ficar comigo e propuseram-me 750€ a recibos verdes, mas com a promessa de contrato e aumento no horizonte. Tal nunca se concretizou. Com ter de pagar segurança social, IRS e depois IVA, a situação resumia-se a trazer 400€ para casa. Por esta altura já estava a viver em união de facto e 400€ ao final do mês não era nada. Ou melhor, era a renda da casa. E alimentação? E transportes? E lazer? Lá ia fazendo ginástica com as minhas poupanças e guardava sempre os subsidios para as despesas que eu sabia iriam surgir durante o ano.
Entretanto em Julho de 2009 fui informada que a empresa ia abrir falência e eu que estava "emprestada" a um arquitecto passei a trabalhar directamente com ele, nas mesmas condições mas novamente com promessas de aumentos e contrato. O que só se veio a concretizar em Abril de 2010. O ordenado continua basicamente o mesmo.
E perguntam vocês, se estás mal, porque não mudas?
Vejo colegas meus de profissão a aceitarem trabalhos em que pagam o salário mínimo e a recibos verdes. Vejo ofertas de trabalho escandalosas para licenciados. E chego rapidamente à conclusão que não estou assim tão mal.
Afinal de contas nunca estive desempregada.
Isto tudo para dizer que sim senhora estamos em crise. Mas que mesmo assim os patrões, o Estado, se socorre desse argumento para todas as barbaridades. Já aqui expus a situação contributiva de um trabalhador a recibos verdes.
Mas torno a repeti-la.
Este ano um trabalhador que aufira 1000€ brutos, pagando a SS, IRS fica apenas com 578€. E meus amigos, nós bem sabemos que ordenados de 1000€ são raros. Agora imaginem quem ganhe ainda menos... E o recibo verde é sempre pior que um contrato! Além de que a maior parte é um falso recibo verde. Pessoas como eu que tinham horário e local de trabalho. E direitos = 0.
Depois admiram-se que as pessoas adiem o casamento, a maternidade e outros planos de vida.
xoxo
cindy
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Esta semana ganhei bilhetes para a antestreia do "127 horas".
Confesso que a expectativa em relação ao filme era imensa. Tudo, desde o trailler até ao realizador me despertou um imenso interesse, de tal modo que quando vi o passatempo anunciado no FB nem hesitei. Email e pimba! Ganhei!
O filme não me desiludiu em momento algum. Tratando-se essencialmente de um filme com uma única personagem, o filme é tudo menos monótono.
Retrata as 127horas de um montanhista que fica preso no Grand Canyon, com um braço esmagado e preso sob uma rocha. E a partir daí desenrola-se a história, em torno de recordações, divagações e alucinações.
Parece-me que na sala de cinema estava tudo à espera da já famosa cena da amputação do braço. Eu virei a cara porque sinceramente me impressiona não o sangue mas a força da cena em si. Tanto estava tudo à espera que de repente, grande alvoroço e eu pensei: Queres ver que vai tudo embora?
Mas não, foi só um senhor que se sentiu mal.
Para quem não seja impressionável recomendo vivamente! Nota 20!
xoxo
cindy
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Tenho cá para mim que tenho poucos amigos mas que mais vale poucos e bons do que muitos e ranhosos.
Não sou daquelas pessoas que se dá bem com toda a gente e que considera qualquer pessoa sua amiga. Não sou. Admito que sou muito fiel às primeiras impressões, mas geralmente não me costumo equivocar. Tenho um grande faro para reconhecer aqueles que sei que me irão fazer mal a determinada altura.
E acho que é nas alturas mais difíceis que conseguimos apurar quem realmente se preocupa conosco e quem é boa pessoa basicamente.
Isto tudo a respeito de quem esteve presente, fosse pessoalmente, fosse com uma chamada ou com uma mensagem durante o perído difícil que se seguiu à morte da nossa avó. Aí eu consegui realmente compreender quem é meu amigo. E com quem nem me devo dar ao trabalho...
Estamos sempre a aprender...
xoxo
cindy
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Ainda ontem quando forrava as gavetas do teu antigo aparador. Lembro-me dele na sala e de guardares os livros nas gavetas e os remédios. Dá-me um aperto enorme saber que não estarás mais ali qando for lá a casa. Sentada na cadeira a ler a revista ou o jornal ou então a torceres pelo FCPorto.
Lembro-me dos xis apertados e de pensar que estarias sempre ali. Afinal de contas 90 anos, quase 91, são muitos anos. E estavas tão bem...
Lembro-me de a tia dizer que achava que os 90 anos eram o teu último aniversário e de eu ter dito, "Ó tia não agoires". Mas também sei que eu e a Bárbara ultimamente não falávamos de outra coisa. O sexto sentido é lixado...
O bolo dos 91 anos comemo-lo nós, depois da meia noite em jeito de homenagem. O pai foi comprar o bolo e sentiu-se mal. Eu "esqueci-me" de te entregar o livro no Natal e pensei, fica de prenda de anos. Nunca to cheguei a dar. Mas já o li e guardei. Está na minha mesinha de cabeceira... bem guardadinho.
E sempre que me lembro só me apetece chorar. Depois penso que tenho de estar "boa" e que gostarias de nos ver felizes. E tento fazer-te a vontade mas não é fácil...
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Sexta feira fui "levada" a jantar ao Nood. Para quem não conhece fica situado em plena Avenida da Boavista, onde antes ficava o restaurante "El Fresco". Agora no mesmo espaço estão o Nood e o Eataly, um no piso de baixo, o outro em cima, num espaço muito, muito giro.
Os preços são médios e vale bem a pena, a comida é deliciosa, os funcionários super simpáticos e o espaço muito giro.
Eu pedi um sumo raw, de entrada uns pasteis "gyosa de vegetais" e de prato principal "yaki soba". E até consegui comer com os pauzinhos! Ora vejam lá:
Foi uma noite bem passada, o resto do fim de semana: DESEMPACOTAR E ARRUMAR!
Boa semana!
xoxo
cindy
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O ambiente aqui no trabalho piorou consideravelmente desde que o boss resolveu reingressar na vida estudantil. Julgo eu que ele pensava que aquilo se faria com uma perna às costas e que ainda ia fazer um brilharete no meio da malta mais nova. Pois, lixou-se. Anda esbaforido com tantos trabalhos teóricos e ainda nos põe a nós doidas.
Como se não bastasse não nos desampara a loja. Ou seja, entra de manhã e sai ao final da tarde para ir às aulas. Nem para almoçar sai. No início colava-se a nós para ir almoçar, agora pede-nos uma sandocha.
Ora eu pergunto-me, porque raio temos nós obrigação de ainda lhe irmos comprar o raio da merenda na nossa hora de almoço? Ah e ainda exige uma sandocha das boas! E se nós quisermos ir a outro lado? hã?
Alguém me explica? É certo que há coisas piores mas o que começou com um favor tornou-se uma obrigação!
xoxo
cindy
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Gola em crochet, em pura lã. Também disponivel em outras cores e materias , por encomenda.
Pregadeira Priminha :)
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No seguimento do post anterior da Barbie, vou falar também um pouco de produtos low cost.
Nem sempre marcas caras são sinónimo de qualidade ou de benefícios para a pele. Falo por mim, que faço reacção a imensos produtos, das chamadas "marcas boas"!
Raramente uso baton ou gloss porque o resultado depois de umas horas é a boca cheia de peles secas. E a única solução é depois andar a colocar vaselina para hidratar e ao mesmo tempo exfoliar suavemente com uma escova de dentes que uso para esse efeito.
Para desmaquilhar os olhos uso óleo de amendoas doces. Dura imenso, é super barato e eficaz. Retira facilmente até a maquilhagem à prova de água.
Para lavar comecei a usar este sabonete. Deixa a pele super suave e hidratada. Nada daquela sensação de repuxar que muitos sabonetes deixam. E por apenas 1.99€.
De seguida coloco o meu creme hidratante da Clarins que ganhei naquele passatempo e de que já aqui falei.
Aqui há uns tempos comprei numa drogaria aqui perto uma máscara de argila e um exfoliante suave para o rosto de uma marca branca. Pensei que pelo preço não perdia nada em experimentar. Ora bem, a máscara é maravilhosa e o exfoliante fantástico. Uso-o no duche e depois enquanto coloco a máscara hidrantante no cabelo, aproveito e faço a máscara de argila no rosto. Poupo tempo e faço logo tudo. Posso-vos dizer que nos 2 produtos gastei pouco mais de 5€. E gostei tanto que entretanto comprei também o removedor de verniz sem acetona da mesma marca e está aprovado!
Contem lá agora vocês os vossos truques económicos!
xoxo
cindy
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