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Sabem onde foi o primeiro sítio onde me fui enfiar quando finalmente saí de casa ao fim de 2 meses? No dentista!!! Há lá melhor sítio onde ir? Estou a ser irónica, obviamente. Estava desde fevereiro para ir colocar um implante e com esta treta toda, teve de ser adiado. Resultado, o dente à minha espera desde março e eu com a tampa cicatrizante a desenroscar e cheia de medo de engolir aquilo. Lá teve de ser e lá fui eu. Correu bem, com todos os cuidados muito necessários.
Hoje em dia, mal os bebés nascem começam logo a falar-nos sobre os cuidados a ter com os primeiros dentes e graças a isso acho que vamos ter toda uma geração muito mais sensibilizada para a importância da boa higiene oral. A Mariana desde sempre se habituou a lavar a dentuça, o baby Pepê já tem sido mais complicado, mas finalmente acho que estamos no bom caminho. Para ele, gosto de comprar os produtos da Jack N' Jill, uma marca australiana que apresenta uma gama completa dedicada ao cuidado dos dentes, desde o nascimento. A Mariana tem uma escova elétrica para crianças da Oral B, edição especial Frozen e portanto podem imaginar o delírio que é lavar os dentes. A escova é super prática, tem temporizador e funciona a pilhas.
Na minha última encomenda da Notino, além de ter comprado recargas - também do Frozen, whatelse? - para a escova da Mariana e uma escova nova para o baby Pepê, também encomendei uma escova elétrica da Oral B para mim. Escolhi um dos modelos mais básicos - Vitality 100 Sensi UltraThin D100.413.1 Black - sendo que depois há toda uma variedade de cabeças compatíveis com a escova.
Aí por casa, preferem as escovas tradicionais ou usam elétricas?
xoxo
Marta
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No que toca a perfumes, adoro aromas fortes e envolventes. Sei que há imensa gente que varia de perfume consoante a estação do ano mas eu vario mesmo consoante o estado de humor. Uns dias prefiro frangâncias mais frescas, noutros mais fortes ou mais "quentes".
Andava-me a apetecer variar de perfume e na minha última encomenda da Notino decidi-me por este Euphoria. Já tinha usado há uns anos e recordava-me do quanto gostei. Como sempre, estava a um preço maravilhoso e nem hesitei em colocá-lo no cesto.
O Euphoria é um perfume envolvente, de aroma floral-frutado, com um toque oriental. Na sua composição temos notas de romã, lótus e orquídea negra, mogno, violeta, almíscar e âmbar, dando origem a uma fragância misteriosa e luxuosa. É inspirado na orquídea a florescer e em 2006 ganhou o prestigiado prémio FIFI Award Fragance of The Year Women's Luxe 2006.
Mais um perfume para a coleção da Calvin Klein que mora cá em casa! Gostam deste perfume?
xoxo
Marta
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Nem vale a pena estarmos a pensar em todas as restrições a que a época balnear vai estar sujeita, certo? Mas verão é verão e se não há praia, há piscina!
Já vos falei aqui do meu calçado preferido para os dias de calor, hoje mostro-vos a minha seleção para usar na piscina e praia. Quais os requisitos? Serem confortáveis, em material resistente e que não magoe os meus pés de princesa. Andei na Escapeshoes a ver as ofertas para o verão e em chinelos e delirei com este modelo da Lemon Jelly! As cores são lindas e para mim a marca é sinónimo de conforto e qualidade.
Não são giros? Qual a vossa cor preferida?
xoxo
Marta
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Desde que entrámos em confinamento e fomos impedidos de circular à vontade que não temos saído, excepto para o necessário. Vamos agora começar a ir aos poucos, porque efetivamente não podemos continuar enclausurados quando não se avista o fim da situação.
Por estes dias, nunca o expaço exterior privativo foi tão valorizado e sorte de quem o tem. Nós temos uma varanda, que não sendo pequena, tem um problema - está voltada para a parte mais ventosa aqui da zona. Gera-se aqui um micro clima que nos impede muitas vezes de usufruir da varanda, como poderíamos. Andamos aos anos a falar de colocar um acrílico ou vidro que protegesse a parte da guarda da varanda mas fomos sempre adiando. Agora, faz todo o sentido avançar com isso. Vai proteger do vento e é uma segurança extra para o pequeno aqui de casa que é bem mais aventureiro que a irmã.
Enquanto não tratamos disso, temo-nos dedicado - eu e a Mariana - à jardinagem! Transplantámos uma planta que tínhamos cá dentro e nunca mais crescia, plantámos flores e umas aromáticas. Agora é esperar que cresçam e não sucumbam ao vento e ao sol que incide em grande parte do dia ali. O nosso plano é colocar uma zona de estar com colchões e uma ou outra cadeira, mas tenho tido imensa dificuldade em encontrar mobiliário de exterior que não custe os olhos da cara.
Adoro esta linha do Ikea mas caramba, 70€ por uma cadeira? De resto, é esta onda que pretendo para a varanda. Uma zona relaxante e colorida!
A Casa também tem coisas muito giras mas a maior parte delas não está disponível para o Click&Collect...
Algum sítio com este género de mobiliário mais em conta? Fico à espera das vossas dicas!
xoxo
Marta
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No domingo passado este bebé fofo fez 2 anos! Este ano as comemorações foram a quatro, mas nem por isso menos divertidas... com alegria e birras à mistura.
Improvisámos as decorações com o que havia cá por casa, outras coisas imprimi e acho que ficou giro dentro do possível. Ele adorou, anda naquela fase dos animais e delira com tudo o que esteja relacionado com a vida selvagem. Foi aproveitar os milhentos animais que habitam cá em casa!
E assim se passou o dia... O tempo passa tão rápido e esta fase é mesmo gira. Todos os dias há uma gracinha nova e mais uma palavra a juntar ao vasto repertório. Noto uma evolução gigante desde que em Março entrámos em confinamento! Claro que o facto de ter uma irmã mais velha também ajuda e muito ao desenvolvimento, principalmente porque nós nem sempre conseguimos dar a devida atenção enquanto trabalhamos. Mas para o bem e para o mal, aprendem os dois juntos. Então as asneiras... é o que ele aprende mais rápido. É muito giro de ver a cumplicidade entre eles, mesmo com uma ciumeira ali pelo meio.
Daqui a menos de um mês, é a vez da mais velha fazer 8 anos!!!
xoxo
Marta
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Em Março recebi cá em casa uma das novidades da Caudalie - o Vinosculpt bálsamo corporal lifting e firmeza - gentilmente enviado pela marca para eu testar. Sou super fã da Caudalie e fiquei mesmo contente com esta oportunidade.
Este produto faz parte do programa adelgaçante da Caudalie, composto por 4 etapas que correspondem a 4 produtos. O primeiro passo consiste em esfoliar, usando o Esfoliante Crushed Cabernet. De seguida, aplicar o Bálsamo Corporal Lifting e Firmeza e tonificar com o Concentrado Adelgaçante. Finalmente, beber uma Tisana Bio Drenante para ajudar a melhorar a drenagem.
Por agora, apenas estou a usar o bálsamo corporal mas já não o dispensa na minha rotina de beleza. Este produto promete atuar em 4 zonas chave do corpo - braços, busto, ventre e nádegas - e mostrar resultados em apenas um mês de utilização, garantindo uma pele mais firme, tonificada e lisa.
O que noto com a utilização deste bálsamo? Pele mais lisa, sem dúvida alguma, super hidratada e cheirosa. O cheirinho é divinal - flor de laranjeira - e permanece por imenso tempo. A textura é ótima de se espalhar e não demora muito a absorver. A sensação ao aplicar é a de que estamos a usar um produto digno de qualquer spa!
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Com o isolamento em casa que temos praticado nos últimos dois meses, cheguei à conclusão que há muito pouca coisa que não se consiga fazer em casa. Muitas vezes gastamos dinheiro desnecessariamente em coisas que facilmente faríamos se não nos desse a preguiça e a opção de comprar feito não estivesse mesmo ali à mão.
Claro que dá trabalho mas também tem a vantagem de sabermos aquilo que estamos a consumir, conscientemente. Por exemplo, ao fazer massa de pizza apercebi-me que só na minha porção vão 125g de farinha. É imenso e não tinha mesmo ideia. Mas ao menos não leva conservantes e coisas menos boas como as bases já prontas.
Coisas que já sairam da minha cozinha em dois meses, para além das habituais que faço no dia-a-dia:
- pão, muito pão. Pão de trigo, pão da avó, pão de aveia e trigo, pão de centeio, pão de mistura.
- massa para pizza tradicional, massa para pizza com iogurte;
- brownies;
- scones;
- pão de deus, seguindo a receita da Padaria Portuguesa;
- massa quebrada;
- rissóis;
- coissants franceses, fiz batota e usei massa folhada comprada;
- café Dalgona;
E com esta comilice toda cheguei a uma conclusão. Eu achava que almoçar fora todos os dias era pouco saudável mas vejo agora que o pouco que eu achava que me mexia até era muito. É que eu casa já vão mais 2 kgs não pelo que como, embora também ajude certamente, mas pelo pouco que me mexo. Também têm esta noção?
Digam lá, o que fizeram em casa que não tenha por hábito fazer?
xoxo
Marta
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Tenho comprado imensa coisa na secção Special Prices da Zara, tem sempre coisas giras e a preços bem simpáticos. Também tem peças um bocado estranhas mas basta fazerem uma triagem. Todas as semanas são adicionadas novas peças e neste momento a secção conta com imensa variedade. Também existe para as crianças e habitualmente vale super a pena!
Agora não esgotem tudo que eu também quero.
xoxo
Marta
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Acho que desde Março muita gente descobriu o padeiro dentro de si! Quem por aí tem feito pão em casa? Pessoalmente, já alguns anos que faço pão esporadicamente. Durante a semana tínhamos por hábito comprar a caminho do trabalho, ou no regresso mas aos fins de semana às vezes aventurava-me na panificação. Mas era um pãozinho " aldrabado" porque usava aquelas misturas de farinha a que basta juntar água e azeite.
Quando comecei a ficar convencida que íamos ficar todos enfiados em casa tratei de me abastecer de farinha, fermento fresco e destas misturas. Mas já não havia grande variedade e o fermento fresco não tem tanta validade assim. Agora sei que dá para congelar mas na altura não o fiz. Resumindo, fiquei sem solução para o pão e embora tenha experimentado fazer sem fermento de padeiro, não ficou igual e parecia mais uma broa que pão propriamente dito. Por esta altura, andava tudo louco com o #paodemia da Filipa Gomes. E eu sem fermento e sem vislumbrar solução porque estava esgotado em todo o lado. Felizmente, no grupo da Cuisine Companion no FB fizeram publicidade a uma loja online com produtos de panificação e pastelaria - Cenários Gulosos - e tinham fermento!!! Chegou depois da Páscoa e tem sido um fartote de pãozinho aqui em casa.
Tenho feito duas variedades - trigo e trigo/aveia - mas podem fazer com quaisquer farinhas que gostem, pôr sementes, pepitas, etc. A receita que tenho seguido tem sido um mix da receita da Filipa Gomes com o pão da titá da Joana Roque. Para além dos ingredientes, precisam de um tacho/panela/forma de ir ao forno com tampa. Ora, eu tive de improvisar e tenho usado uma forma de bolos sem buraco e tapado com uma tarteira. Resulta e o efeito é maravilhoso. Em relação ao levedar, eu deixo a noite toda e resulta num pão fofo com uma sabor fantástico. Preparo a massa à noite, deixo dentro do forno e só cozo de manhã. Mas em ambas as receitas podem deixar levedar menos tempo, eu é que prefiro assim porque adoro comer pão quentinho logo de manhã. Esta receita é ótima porque não precisam de amassar o pão e o facto de cozer na forma faz com que a humidade faça crescer o pão e a crosta fique super crocante. Deixo-vos os passos que tenho seguido!
Ingredientes:
500g farinha à vossa escolha ou mistura de farinhas ( quando faço de aveia uso 150g aveia e 350g de farinha T55)
5.5 g de fermento de padeiro em pó
420ml de água morna
1 c.c. de sal fino
Preparação:
Numa taça grande colocar a farinha e fazer um buraquinho no centro. Eu gosto de diluir o fermento na água primeiro. Juntar o sal à farinha e depois colocar a água com o fermento. Misturar com a colher de pau, é normalficar uma mistura húmida. Tapar a taça - eu uso película aderente - e deixar levedar por pelo menos 1h ( eu deixo 12h).
Para cozer, colocar a forma no forno e ligar a 230º. Enquanto a forma aquece, polvilhar a bancada com farinha, colocar a massa e dar umas voltas até ficar uma bola - não é para amassar!!! Fazer um corte em cruz, polvilhar com farinha. Entretanto, retirar a forma do forno, colocar uma folha de papel vegetal ( caso não tenham, polvilhem a forma com farinha no fundo) e pôr a massa no interior. Tapar a forma ou tacho e levar ao forno por 30 minutos. Destapar e deixar mais 5/10 minutos até tostar. E sai um pãozinho todo catita, com miolo fofinho e côdea bem estaladiça. Aconselho a comer quentinho com manteiga!
Com estes resultados, acho que vou deixar de comprar pão. A minha próxima experiência é fazer pãezinhos individuais e pão de leite. Depois digo como correu! Quem fizer, pode depois partilhar o resultado e eu publico! Mostrem os vossos pãezinhos!
xoxo
Marta
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Tenho ideia que os últimos meses foram do outro mundo. Nunca, jamais imaginei uma coisa destas. Mas ela chegou e agora é tentar viver com isto. Estou farta de estar em casa mas enquanto meio mundo parece achar que o fim do estado de emergência é sinónimo de normalidade, eu continuo a sentir necessidade de resguardo em casa.
Há imensa coisas que me afligem. Primeiro, a falta de conhecimento sobre o Sr. Covid-19. Todos os dias há novidades sobre efeitos, sequelas, imunidades, reeinfeções e sei lá mais o quê. Em segundo, e por mais que digam que as crianças são a faixa etária menos afetada, acho um total disparate abrir as creches e o pré-escolar. Antes que me caiam em cima e digam que as pessoas têm de trabalhar e precisam de deixar os filhos, digo que sim, compreendo isso mas atentem no outro lado. A minha mãe é educadora de infância, pertence ao grupo de risco e em junho possivelmente terá de regressar à escola onde terá 20 crianças numa sala. Está privada do convívio com os netos mas tem de ir arriscar-se a ser contagiada pelos filhos/netos dos outros. Assim, como as educadoras e auxiliares do meu filho que certamente têm familiares idosos e podem elas próprias desenvolver a doença. Para além disso, eu adorava saber como o Sr. Costa e restante pessoal acha que os bebés/crianças vão respeitar a distância de segurança e adoptar as normas rigorosas de lavagem de mãos e por aí adiante. Se uma vulgar constipação passa por todos, imaginemos o Sr. Covid. Sem falar que basta haver um caso para a creche/escola fechar e mandar tudo para casa. Continuamos no disparate que é este país. Pagamos a creche para irmos trabalhar. Os miúdos adoecem e nós passamos mais tempo em casa que no trabalho. Quem nos paga? O Estado. Finalmente, esta incerteza que vivemos... quando vamos poder estar com os nossos? Como vamos trabalhar em (relativa) segurança? E sobretudo o que mais me aflige... terminadas as aulas da mais velha a 26 de Junho, o que faço às crianças? Não quero de modo algum deixá-los regressar à escola e à creche.
Comecei este post para escrever sobre Maio e saiu este relambório todo um bocado pesado. Desculpem-me mas não consigo (ainda) ver arco-íris e acreditar que #vamosficarbem. A única coisa boa tem sido mesmo estarmos juntos e em segurança.
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