Como eu gostava que o Querido mudei a casa viesse cá...
Uma das coisas que sempre falámos foi que se tivéssemos mais filhos se impunha mudarmos de quarto. O apartamento tem duas suites e teríamos nós sido mais inteligentes e visionários se tivéssemos abancado logo na primeira delas. Mas como quando mudámos éramos só dois, instalámo-nos refastelados na mais afastada da entrada.
Apesar de em área serem semelhantes, nós temos muito menos mobília e tralha que a descendência existente e a que vem a caminho, pelo que a mudança de quarto se impõe. Já ando a mastigar na mudança há imenso tempo mas assemelha-se a uma tarefa hercúlea. Eu sei que nem vou andar a carregar mobília, vou fazer aquilo que faço melhor - que é dar ordens e orientar (cof, cof) - mas só de pensar na trabalheira, fico sem forças (e vontade!). Também estou com medo que o marido fuja mas pronto.
Para além da mobília - ah e era tão fácil se se montasse e desmontasse sozinha - vão roupas, brinquedos e afins. Há toda uma mudança de roupeiro e redistribuição de roupas. Para cúmulo, andámos nós a remodelar o wc quando nos apercebemos que os toalheiros e armários xpto iam ficar para os mais novos. Eu que me considero sempre um passo à frente, estava mesmo cegueta de todo.
E conseguem imaginar o desespero de uma arquiteta ao descobrir que o seu novo quarto não é nada dado à simetria? Nem a $#""%& das tomadas estão centradas.
Socorrooooooooooo!!!
xoxo
Marta