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Relato da passagem do ómicron cá em casa

Quem me segue pelo Instagram apercebeu-se que o Sr. Covid passou cá por casa em inícios de Fevereiro. Passámos 2 anos a fugir e fomos apanhados numa altura de infeções descontroladas nas escolas. Achei que o relato desta experiência tinha de ficar aqui registado, por isso aí vai a nossa odisseia Ómicron.

 

Posso-vos dizer que fiquei zangada. Zangada porque faltava uma semana para a Mariana levar a sua segunda dose e nós tinhamos acabado de tomar a dose de reforço há uns dias. Zangada porque recebi um sms a relembrar a vacinação dela no fim de semana seguinte. Zangada quando ouvi a Dra Graça Freitas a lamentar-se pela falta de adesão à vacinação infantil - hello, as crianças são o grupo com maior taxa de infeção e neste momento a maioria não será elegível para vacinação?!

 

Na última semana de janeiro gastei os 4 testes mensais gratuitos. Porque de repente foi um boom nas escolas e no trabalho. Andava a rondar e de repente foi tudo de rajada. Quis fazer teste no dia em que ia tomar a vacina para ter a certeza que estava negativa e lá levei o tão desejado reforço.

 

Passados uns dias e num teste após alguns casos positivos na turma da mais velha e depois de ela se queixar de frio quando a fomos buscar, lá apareceu o temido positivo. Lá foi o pai à farmácia abastecer de medicação, já a prever que íamos todos ficar omicronados. Poupo-vos à descrição detalhada das burocracias - ligar 4 vezes para saúde 24, tentar adivinhar a qual de nós correspondia o código das declarações de isolamento, chegar à conclusão que PCR ao 3º dia era miragem face ao entupimento dos laboratórios e portanto marcar apenas para o 7º dia e antigénio para o 3º, enviar declarações de isolamento para escolas e trabalho. UFA!!!

 

No teste do 3º dia tanto eu como o Pedro demos positivo, o pai só ao 7º dia. A Mariana teve um dia de febre e esteve bastante postrada, depois ficou fresca que nem uma alface e a dar-nos cabo do juízo porque estava farta de estar em casa, o Pedro apenas começou com febre no dia do positivo e foi fazendo temperatura acima dos 38 nos 2 dias seguintes. A febre ia cedendo bem ao Benuron e esteve sempre bem disposto. O pai apenas teve sintomas muito ligeiros... Já eu foi um fartote. Um sintoma por dia, nem sabe o bem que lhe fazia. O pior de tudo foi o cansaço... quando todos os outros sintomas se foram embora ou pelo menos diminuiram, ficou um cansaço em que parece que tinha de pedir licença para respirar ou mexer-me. Não vos consigo descrever a sensação, apenas que nunca me senti assim na vida... E se esta é a variante mais leve, nem imagino as outras. Nos primeiros dias ainda consegui estar em teletrabalho mas depois tive mesmo de ficar off. Muito descanso, sofá, cama e séries. Quem ficou todo contente foi o Yoda, com todos em casa novamente. Mas sabem que acho que até ele teve covid? Passou uns dias a espirrar imenso...

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Uma consideração - 7 dias é claramente pouco tempo para quem tem sintomas. Mas os sintomas que permaneceram para além desse tempo não são considerados graves, nem impeditivos de regressar à vida normal. O que é certo é que o regresso ao trabalho me custou imenso, muito cansaço, qualquer esforço, até falar, me deixava exausta e ofegante.

 

Resumindo - não recomendo. Eu sei que agora já passou, aparentemente correu bem e acaba por ser um alívio no sentido de podermos regressar um pouco à normalidade. Estamos naquele momento em que já vemos a luz ao fundo do túnel e não deixa de ser agridoce termos sido apanhados na curva. Só espero que reforço e ómicron juntos sejam sinónimo de super imunidade nos próximos tempos!!!

 

Mas pensamento positivo - nada de cotonetes até ao cérebro nos próximos 6 meses. Oh yeah!!!

 

xoxo

Marta

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Breves

Por aqui estamos de férias e que bem que nos estão a saber! Estávamos mesmo a precisar deste tempo longe de casa e das rotinas habituais, principalmente depois do que foi o nosso mês de julho... Voces já sabem que  eu sou por natureza otimista mas caramba, nem eu conseguia já animar-me minimamente. E sim, depois de lerem podem pensar que há coisas piores ( e há!) mas custou-nos muito, ao ponto de eu temer pela sanidade mental de todos lá em casa.

 

Então, resumidamente assim foi o nosso mês de julho...

 

No início do mês eu e o S. tomámos a primeira dose da vacina,  para mim foi uma lufada de ar fresco e com cheirinho a promessa de retomarmos em breve a alguma normalidade. Não sei quanto a vocês mas senti-me grata por poder tomar a vacina. E continuo a sentir-me, mesmo depois dos efeitos que senti. Cerca de uma semana depois da toma da primeira dose comecei a sentir algumas dores abdominais que eram constantes, uma espécie de moinha por toda a zona abdominal, sem nenhum foco em especial. Passou-se um dia, dois dias, três dias e comecei a sentir umas pontadas na zona inferior. Resolvi ir à urgência da CUF porque não via melhoras com o passar dos dias. Análises feitas e aparentemente tudo ok, vim de lá com recomendação de fazer 4 dias de "dieta" à base de cozidos, provavelmente teria sido alguma coisa menos fresca que teria comido. Passados esses dias e sem melhoras, regresso à urgência e informo o médico que entretanto associei o início da dor com o início da ovulação. Lá fiz uma eco e as minhas ricas entranhas estavam todas de boa saúde, apenas algum líquido no útero, consistente com a fase do ciclo. Entretanto, consultei a minha GO e fiz mais exames e aparentemente está tudo bem, o que posso ter experenciado foi eventualmente uma ovulação dolorosa. O que é certo é que tomei a segunda dose e voltei a sentir alterações no ciclo, embora menores. E pelo que tenho lido - fontes oficiais, atenção! - houve bastantes relatos de mulheres em relação a alterações no ciclo. 

 

A juntar a isto, tivemos não um mas dois isolamentos lá por casa. Começou no Pedro e acabou na Mariana, foi um fartote. Tinhamos uma semana de férias em julho que tivemos de adiar e felizmente que não íamos para fora senão ia ser pior.  Por uma questão de precaução a Mariana também ficou em casa e foi o mais acertado porque viemos a saber com uma semana de atraso que a  Mariana também teria estado em contacto com um coleguinha positivo. Voltámos ao estado de espírito do confinamente do ano passado e do início deste ano com dois adultos em teletrabalho e duas crianças em casa. Pelo meio, testes covid e um retrato muito mau do acompanhamento prestado pelos delegados de saúde. Num isolamento é assim, nou outro é assado, não chegaram as prescrições dos testes da tempo, enfim, uma completa desorganização. E sim, acredito que estivessem/ estejam assoberbados mas assim não vamos lá.

 

Mas o que mais nos afetou foi uma notícia trágica que recebemos nos últimos dias de julho. Não me vou alongar mas atingiu-nos profundamente... O tipo de notícia que me assola por vezes em sonhos maus e nos faz sentir que realmente a vida muda em segundos.

 

Portanto, a semana de férias transformou-se em mini fim de semana prolongado, demos uma escapadinha à aldeia que nos soube a "pato" e nos deu alguma alento até estas férias ditas " grandes".   Pelo meio o regresso ao trabalho presencial por uma semana que tão bem me soube!

 

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E assim aqui estamos, novamente pelo Douro e ao sabor destes dias de muito calor. Sabem a sensação que tenho? Que depois destes tempos em que passámos tanto tempo juntos por obrigatoriedade, estávamos a precisar de espaço para voltarmos a apreciar a companhia uns dos outros, em modo mais descontraído. Não vou mentir e dizer que foram tempos fáceis e cor de rosa... Aliás, acho que o maior impacto de pandemia se vai fazer sentir ao nível da saúde mental.

 

Agora é aproveitar os últimos dias nesta calmaria!

 

xoxo

Marta

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As voltas que a vida dá

Falava eu em sol, praia e dias bons e eles chegaram! O problema é que chegou cá a casa também uma bronquiolite, com direito a teste à covid-19 que felizmente deu negativo. Apesar disso, enquanto não formos contactados pelo delegado de saúde ou pela USF, continuamos em isolamento - eu e ele. O resto da família continua a vida normal. Acham isto compreensível?

 

Ora vejamos, a criança tem sintomas - febre e tosse. Vamos à urgência, diagnóstico de bronquiolite. A médica sugere fazer o teste, por isso ligo para a Saúde 24. Fazemos o teste e dá negativo mas dizem que temos de cumprir na mesma os 14 dias de isolamento? Porquê? Não esteve em contacto com nenhum caso positivo, fizemos por descargo de consciência e porque achei que seria o mais responsável, tendo em conta os amiguinhos da creche que estão com ele todos os dias. Soubemos depois que estão todos com tosse e mais um amiguinho em casa com uma bronquioliote também.

 

Hoje vou ver se ligo para o Centro de Saúde a ver o que me dizem porque na Saúde 24 só me comunicaram que teria mesmo de aguardar por um contacto. Entretanto, terça tem consulta no pediatra para ir ver se a medicação resolveu e os pulmões estão limpos, é essencial que seja visto mas se continuar em isolamento obviamente que não pode ir. Estão a ver a minha situação?

 

Não percebo muito bem a lógica, alguma dica?

 

xoxo

Marta

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Junho

Mês de dias mais quentes, do aniversário da Mariana e de alguns dias de férias! Mês das minhas frutas preferidas - melancia, melão e meloa. Mês de S. João e dos santos populares. Mês do dia mais comprido do ano!

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O ano passado escrevia isto, dá para ver que não estava muito animada. Mas com a esperança da vacinação, espero em breve vermos o fim deste pesadelo. Contamos sermos os dois chamados ainda este mês, como corre por aí?

 

Bom junho para todos!

 

xoxo

Marta

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Teletrabalho - 1 ano depois

Se me dissessem ao entrar em 2020 que ia passar esse ano quase todo em teletrabalho e em 2021 assim ia continuar, eu não acreditava. Mas aqui estamos, mais de um ano volvido, ainda neste regime de teletrabalho. Ali entre o verão e o início do outono ainda estivemos alternados entre presencial e teletrabalho mas foi sol de pouca dura.

 

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Se são leitores assíduos aqui do blog, certamente se lembram que quando a Mariana nasceu e depois de ter sido despedida do gabinete onde trabalhava, comecei a trabalhar a partir de casa. Na altura estávamos em plena crise do imobiliário e isso permitiu-me gozar a licença de maternidade, receber o subsídio de desemprego e começar a trabalhar como freelancer quando se começou a ver alguma retoma. Foi o melhor de dois mundos - ficar com ela em casa até aos 3 anos e poder acompanhar o seu crescimento, ao mesmo tempo que ia fazendo os meus projetos. Mas continuo a dizer que só foi possível conciliar as duas coisas porque a Mariana sempre foi uma bebé e criança sossegada. Isto para contextualizar que este mundo de trabalhar em casa não é novidade para mim.

 

Claro que estarmos voluntariamente em casa e sermos atirados em espaço de dias para o teletrabalho em contexto de pandemia não é propriamente a mesma coisa. Os primeiros dias foram um choque entre o que é que fazemos aos miúdos e esta porcaria do VPN não funciona e vamos ficar doidos e coitadas das pessoas se nós não damos conta do recado. Falo por mim ( claro!) mas senti muito que mediante o panorama em que estávamos, era mais que justo dar ( ainda mais ) o litro para não prejudicar ninguém que dependia de uma decisão para o seu investimento. Por outro lado, a sensação de sermos privilegiados por podermos estar em casa, resguardados e ( mais) longe do virus, traduzia-se numa maior noção de responsabilidade. E os meses foram-se passando entre escola em casa, videochamadas para tudo e mais alguma coisa, reuniões pelo Teams, pelo Zoom, pelo Meet, telefonemas dia fora, entre dois adultos e duas crianças em casa, 24h sobre 24h.

 

Depois, o alento dos meses de verão que permitiram irmos passar uns dias ao Douro, depois uma semanas e regressar em Setembro ao ensino presencial. Alternar trabalho em casa com trabalho presencial durante uns tempos e a noção que estar em teletrabalho permite conciliar bem melhor vida familiar e laboral. Diminuem-se as deslocações, o tempo perdido em ir casa, escola, trabalho e depois vice versa. Ganha-se tempo para eles e para a vida familiar. Perde-se o convívio com os colegas e amigos e a socialização que todos precisamos.

 

O pior chegou quando tivemos que voltar ao modelo teletrabalho, tele escola e creche em casa. Uma criança que não queria voltar a ficar longe dos colegas e amigos, um bebé muito mais ativo e a requerer muita mais atenção, pais já saturados e exaustos. Janeiro, Fevereiro e Março foram meses duros, muito desgastantes do ponto de vista psicológico e físico. Fez-se mas foi muito, muito complicado. Foi chegar ao final do dia com a sensação que se falhou em alguma coisa - ou no trabalho, ou nos filhos.

 

Felizmente, com a abertura das escolas e das creches pudemos respirar um pouco de alívio e recuperar alguma da sanidade perdida. Não sabemos o que os próximos meses nos reservam mas esperemos que a luz ao fundo do túnel esteja cada vez mais perto.

 

E qual o balanço destes muitos meses? Que o ideal - numa situação fora da pandemia - é haver dias de trabalho em casa e dias de deslocação ao trabalho. Em casa o trabalho rende mais, sinto-me mais produtiva e consigo concentrar-me mais facilmente. No entanto, a troca de impressões com os colegas é fundamental para alargar conhecimentos e até para uniformizar procedimentos. Para mim, este seria o mundo ideal. Resta saber se terminada a pandemia darão hipóteses aos funcionários de escolherem em que moldes pretendem trabalhar.

 

Por aí, como foi ou tem sido a experiência do teletrabalho?

 

xoxo

Marta

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Relato de um confinamento 2.0 #4

Um breve resumo destes dias em casa, com a novidade do ensino à distância!

 

- Miss M no quarto, de porta fechada, a assistir às suas aulas online.

- Baby Pêpê a tentar invadir o quarto;

- Baby Pêpê a chamar pela irmã e admirado de ela não aparecer;

- Miss M lembra-se de vir à sala buscar qualquer coisa, Baby Pêpê corre atrás da irmã para se apoderar da aula online;

- Baby Pêpê diz olá à professora e aos "mininos".

- Baby Pêpê é arrastado até à sala;

- Pais desesperados em teletrabalho tentam ocupar o bebé enquanto tentam trabalhar!

 

Mas claro, facílimo estar em teletrabalho com dois filhos pequenos, um deles com menos de 3 e o outro com aulas online. Como li um destes dias numa caixa de comentários por esse esgoto a céu aberto que é o FB, " Agora é que os pais vão ver o que os professores passam!". Pois, mas sabem que mais? Não sou professora. Se quisesse ser e dar aulas, tinha tirado o curso. E embora já se saiba que as mulheres conseguem fazer duas (três, quatro, etc?) coisas ao mesmo tempo, ainda não arranjei fórmula de conseguir trabalhar, tomar conta de um filho e dar apoio ao ensino à distância do outro.

 

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Vamos ficar todos doidos, certo?

 

xoxo

Marta

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Relato de um confinamento 2.0 #3

Este fim de semana rimou com descanso e comida boa! Espero que desse lado estejam todos bem e com saúde.

 

Sábado demos um pequeno passeio aqui pelo quarteirão e mais uma vez fiquei chocada com a quantidade de carros na rua e pessoas que continuam a circular com a máscara mal posta e até sem máscara. Não se entende a esta altura do campeonato que continuemos a permitir este desleixo. Não percebo como podem estas pessoas continuar indiferentes ao que se passa neste momento. Como podem continuar a fazer-se festas e jantares e perante as denúncias a polícia responda " não podemos fazer nada". Oi?! Enfim, deu para os miúdos e graúdos esticarem as pernas e respirarem ar puro. Tem estado sempre a chover e por isso os passeios têm sido escassos.

 

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Segui a dica da Isabel e encomendei no Minipreço Online. Super rápido, encomendei sexta e sábado de manhã trouxeram, tendo avisado antes que estavam a caminho e quando chegaram. Gostei! Para as compras dos frescos, legumes e fruta, continuo a recomendar o Ponto Bio. Encomendo todas as semanas e sábado de manhã vêm cá trazer a casa. Sei que agora também entregam em Lisboa!

 

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E pela primeira vez resolvi fazer pastéis de nata. Ficaram bons mas para a próxima vou usar a massa folhada de manteiga do Lidl que me parece ser mais apropriada para esta delícia. Querem a receita? Está no destaque FOOD do Instagram. Tive a ajuda da Miss M e mais que pelos pasteis, soube bem a companhia.

 

Sábado perguntei pelo Instagram se recomendavam quem entregasse Brunch em casa, falaram de vários que entregavam via Uber Eats. Mas caramba, os preços são um disparate! Não só se paga a taxa de entrega, como os preços estão inflacionados e muito na plataforma. 4€ por um sumo de laranja? Recuso-me! Portanto, mãos à obra e brunch caseiro no Domingo. Os miúdos têm acordado tarde ( aleluia!) e assim fizemos um pequeno-almoço bastante completo pelas 11h, que deixou todos bem satisfeitos - Panquecas, pão, tostas, queijos, fiambre, ovos, fruta, pastéis de nata, sumo e capuccinos.

 

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O resto do dia foi passado na ronha, que também sabe bem. E esta semana vou começar a organizar o necessário para as aulas online, que começam já para a semana. 

 

Boa semana a todos e um bom mês de fevereiro!

 

xoxo

Marta

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Relato de um confinamento 2.0

Só porque quero deixar escrito tudo sobre estes dias e sobre a maluqueira que assolou este país, que parece esquecido que estamos a) numa pandemia, b) em confinamento pela 2ª vez.

 

Começo por dizer que quem for negacionista e achar que este descalabro que vivemos é tudo um engodo, pode ir à sua vida e deixar de ler. E acreditem que estou a ser simpática, porque a minha vontade é mandar-vos para um certo sítio. Porque estou em crer que só quando se virem numa cama de hospital com um tubo pela goela abaixo é que acreditam. Deve ser aquela coisa do "ver para crer". Já nem digo quando lhes morrer alguém porque como ouvi um destes dias "ah só morrem os velhos!", como se isso fosse aceitável e os nossos pais e avós já não sejam merecedores de viver os anos a que têm direito, só porque ficar em casa e cumprir o confinamente é "uma seca".

 

De seguida, o meu agradecimento aos profissionais de saúde que se vêm a braços com uma situação de caos, que vêm os seus esforços e sacrifícios pessoais e familiares não serem retribuídos e que continuam todos os dias na linha da frente, a trabalhar mais horas do que devem e a terem de escolher quem vive e morre. Tudo porque o governo não soube preparar estes meses, apesar de tudo apontar para que com a chegada do tempo frio, tudo piorasse. Porque não houve coragem para dizer não ao Natal e às festas. Como se alguém morresse por não passar o Natal com a família toda reunida. Ah esperem! Morreram mas foi precisamente porque juntaram todos.

 

Posto isto, ganhem vergonha e metam-se em casa. É só isso que nos pedem - ficar em casa. Bem sei que nem todos podem estar em teletrabalho, eu sinto-me priveligiada por o poder fazer. Mas quem sair para trabalhar, tenha cuidado. Não ande em almoços com colegas, não vá fumar com uns e tomar café com outros. Usem as máscaras, lavem as mãos. Tão simples! Se vão levar e buscar os filhos à escola, não fiquem na conversa com os outros pais. Não saiam à rua com a desculpa do passeio higiénico que não é uma caminhada na marginal com milhares de outras pessoas e sem máscara. Eduquem os vossos filhos que devem achar que fora dos portões das escola a Covid-19 não existe. Protejam-se e sobretudo sejam responsáveis. Não esperem pelo governo para fazerem aquilo que sabem que é correto e não vejam nas excepções a oportunidade de fazerem o que vos dá na telha. Ah e tal a economia!!! Acham correto que determinados sectores tenham de fechar, tendo prejuízos avultados, mandando os funcionários para o desemprego e mesmo acabando por abrir falência, quando a culpa é VOSSA? A minha cunhada que só atende à marcação e tem uma pessoa no salão de cada vez, foi obrigada a fechar o salão de cabeleireiro. Mas a senhora florista, continua aberta. E os shoppings deste mundo também, porque lá dentro existem lojas "essenciais" como wortens, leroys e afins desta vida. Querem ajudar a restauração? Encomendem para casa como nós temos feito! Querem ajudar a economia? Comprem português e mantenham vivos os negócios da vossa zona. Não é justo que pela irresponsabilidade de uns, paguem os outros! 

 

Acreditem eu também estou farta de não poder ir jantar fora, conviver com os amigos, ir aos meus pais e sobretudo deixar os miúdos com os avós MAS CARAMBA, não quero pôr ninguém doente nem ver nenhum dos meus numa cama de hospital.

 

140010297_939162346614720_4640924466821030465_n.jpJoana Taveira Cardoso

 

Finalmente, vão votar. Exerçam o vosso direito de voto e não deixem que os outros decididam por vocês. Sobretudo, não deixem que o fascismo saia vencedor.

 

xoxo

Marta

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Como enfrentar o novo confinamento

Ainda não sabemos os moldes mas é inevitável voltarmos a confinar. Por isso, resolvi deixar aqui umas receitas para irem fazendo no aconchego do lar e tornarem os vossos dias mais confortáveis.

 

1 - Pão

 A receita mais repetida cá em casa. Tomei o gosto de fazer o pão e não tem faltado cá em casa ao fim de semana!

 

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Tenho feito duas variedades - trigo e trigo/aveia - mas podem fazer com quaisquer farinhas que gostem, pôr sementes, pepitas, etc. A receita que tenho seguido tem sido um mix da receita da Filipa Gomes com o pão da titá da Joana Roque. Para além dos ingredientes, precisam de um tacho/panela/forma de ir ao forno com tampa. Ora, eu tive de improvisar e tenho usado uma forma de bolos sem buraco e tapado com uma tarteira. Resulta e o efeito é maravilhoso. Em relação ao levedar, eu deixo a noite toda e resulta num pão fofo com uma sabor fantástico. Preparo a massa à noite, deixo dentro do forno e só cozo de manhã. Mas em ambas as receitas podem deixar levedar menos tempo, eu é que prefiro assim porque adoro comer pão quentinho logo de manhã. Esta receita é ótima porque não precisam de amassar o pão e o facto de cozer na forma faz com que a humidade faça crescer o pão e a crosta fique super crocante. Deixo-vos os passos que tenho seguido!

 

Ingredientes:

500g farinha à vossa escolha ou mistura de farinhas ( quando faço de aveia uso 150g aveia e 350g de farinha T55)

5.5 g de fermento de padeiro em pó

420ml de água morna

1 c.c. de sal fino

Preparação:

Numa taça grande colocar a farinha e fazer um buraquinho no centro. Eu gosto de diluir o fermento na água primeiro. Juntar o sal à farinha e depois colocar a água com o fermento. Misturar com a colher de pau, é normalficar uma mistura húmida. Tapar a taça - eu uso película aderente - e deixar levedar por pelo menos 1h ( eu deixo 12h).

Para cozer, colocar a forma no forno e ligar a 230º. Enquanto a forma aquece, polvilhar a bancada com farinha, colocar a massa e dar umas voltas até ficar uma bola - não é para amassar!!! Fazer um corte em cruz, polvilhar com farinha. Entretanto, retirar a forma do forno, colocar uma folha de papel vegetal ( caso não tenham, polvilhem a forma com farinha no fundo) e pôr a massa no interior. Tapar a forma ou tacho e levar ao forno por 30 minutos. Destapar e deixar mais 5/10 minutos até tostar. E sai um pãozinho todo catita, com miolo fofinho e côdea bem estaladiça. Aconselho a comer quentinho com manteiga!

 

2 - Panquecas Americanas

 

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Ingredientes:

1 ovo

1 chávena de farinha de trigo ( às vezes faço com aveia)

1 c.c de fermento para bolos

leite

1 pitada de sal

Preparação:

Não coloquei a quantidade do leite porque costumo fazer a olho. O ideal é irem acrescentando até terem uma massa não muito líquida e com alguma consistência. Passar com a varinha mágica para eliminarem os grumos e depois é só irem deitando colheradas na frigideira bem quente, mantendo-a depois em lume médio. Estas quantidades costumam render umas 8 panquecas mas depende do tamanho que quiserem!

 

3 - Waffles

 

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Ingredientes:

1 ovo

100 ml leite

130g de farinha de trigo ( às vezes faço com aveia)

1/2 c.c de fermento para bolos

1 pitada de sal

1 c.s. de manteiga derretida

Preparação:

Misturar tudo com a varinha mágica e colocar colheradas de massa na máquina das waffles ou nas formas.  Eu uso a máquina de Waffles do Lidl e adoro-a! Os Waffles ficam bem crocantes por fora e deliciosos!

 

4 - Muffins de Cacau e Aveia

 

Ingredientes:

2 ovos

1 chávena de açucar mascavado

1 chávena de aveia triturada

2 c.sopa farinha

1/2 chávena de cacau

1/2 chávena de leite magro

1c.sopa de óleo

1 c.chá fermento

Preparação:

Bater os ovos com o açucar até obter uma mistura fofa. Adicionar a aveia - triturada até estar em pó - a farinha, o cacau e o fermento. Juntar o leite e o óleo. Deitar em forminhas individuais e colocar no forno 20 minutos a 180º.

 

5 - Quiche Lorraine

 

Adoro esta receita e esta quiche é de li ci o sa!!!

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 Ingredientes:

1 base de massa quebrada

1 pacote de natas

2 ovos

6 tiras de bacon

queijo ralado (usei flamengo)

noz moscada

sal

pimenta

Preparação:

Colocar as tiras de bacon no forno até ficarem estaladiças ( o ideal é fazerem numa grelha e deixarem a gordura pingar para um tabuleiro, assimo bacon fica estaladiço e a gordura é bem menor!). Cortar as tiras em pedaços e reservar. Numa taça bater nas natas e os ovos, temperar e juntar o bacon partido. Forrar a tarteira com a massa, colocar queijo no fundo, deitar a mistura de natas, ovo e bacon e finalizar com mais queijo. Vai ao forno a 180º até ficar dourada (+/- 20 minutos). Podem servir com uma salada!

 

Espero que tenham gostado e força desse lado. Não está fácil mas vamos conseguir!!!

 

xoxo

Marta

 

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Vamo-nos rir?

Há uns dias andava eu a pensar nestes tempo estranhos e nas coisas que dava por mim a fazer, como se eu algum dia pensasse que tinha de ver se tinha máscaras em casa, lembrar-me de as colocar a lavar ou encomendar álcool gel? Estamos novamente em vias de confinamento por isso vamos brincar a ver se nos animamos!

 

Portanto, desafio-vos a nomearem uma coisa que jamais se imaginariam a fazer e que têm feito desde o início da pandemia!

 

Começo eu: desinfetar compras de supermercado!!!

 

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Coisa que não já não tenho feito mas que até meados do ano passado fazia. Depois deixei-me disso e só tenho o cuidado de descartar as embalagens de fora.

 

Agora vocês!

 

xoxo

Marta

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