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Bebé a bordo #31: A cadeira auto

Finalmente!!! Andámos a adiar porque com tanta informação não conseguiamos decidir o modelo. Mas depois das férias e com um baby já muito apertado no ovo e a chegar ao limite em comprimento, lá fomos à loja experimentar aquela que, após imensa pesquisa, me pareceu mais acertada em termos de preço e segurança. Já aqui vos tinha falado sobre a escolha da cadeira auto e quais as normativas a seguir.

 

Eu, super adepta das compras online, neste caso nem sequer me passou pela cabeça encomendar online, porque é fulcral experimentar no carro antes de comprar. A inclinação dos bancos do carro influencia a reclinação da cadeira e a própria posição do isofix também. Ou seja, podemos ter uma cadeira ótima para um determinado modelo de carro e péssima para outro, fazendo com que a cabeça do bebé penda quando adormece. O grupo Movimento Viagem Segura foi uma ótima fonte de pesquisa e munida de toda a informação lá fomos nós à BabyBlue tratar do assunto.

 

O modelo que eu tinha em vista era a Concord Reverso Plus I-Size, com isofix, faz RF ( rear face) até aos 23kg ou 105cm altura, pode ser usada desde o nascimento, tem plus test e ótimos resultados nos testes independentes. O preço dentro do género é médio e pelo que tinha lido pareceu-me uma ótima escolha. Restava saber como ficava no nosso carro. A funcionária prontamente levou a cadeira até ao carro e toca a experimentar. Primeiro sem bebé, depois com baby Pepê todo repimpado na poltrona. Conseguimos uma reclinação aceitável e por isso decidimos logo por aquele modelo.Fizemos a encomenda e durante a semana passei a levantar a cadeira. Trouxe-a já instalada e estamos a gostar bastante! A instalação é super fácil graças ao isofix e à perna de apoio telescópico. O único senão é que no nosso carro o lugar do passageiro fica um bocado mais apertado. Ainda estamos a usar um dos dois redutores incluídos, que permite aconchegar melhor o bebé.

 

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Posto isto, continuo a achar assustador o número de pais que desconhecem que o transporte das crinças deve ser feito em RF até pelo menos aos 4 anos. Não, não é uma moda, é mesmo uma questão de segurança, mais que comprovada. Para além do grupo que mencionei acima, deixo-nos também este site - de pequenino a graúdo. Lá encontram os testes de alguns modelos de sistema de retenção e toda a informação sobre o assunto, nomeadamente sobre o Plus Test. E aqui têm todos os modelos de cadeiras com esse selo de garantia!

 

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Informem-se e tomem decisões conscientes. Mesmo em trajetos pequenos, não estamos livres que haja algum acidente e já que não podemos controlar o destino, ao menos que tomemos as precauções necessárias.

 

xoxo

Marta

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Bebé a bordo #27: a cadeirinha auto

Dois posts dentro da rúbrica "bebé a bordo" numa semana! Mas ontem ao ler um post num grupo do FB, achei mesmo que devia escrever sobre isto. Isso e ter visto um coleguinha do baby Pêpê a ser transportado já numa cadeirinha e no sentido da marcha.

 

Já em 2013 escrevi aqui sobre este tema do transporte dos bebés e crianças, entretanto há ainda mais informação disponível mas lamentavelmente, não há ainda lei obrigatória no que diz respeito ao transporte em RF ( rear facing, ou seja, contra a marcha do veículo).  Se forem ler o post que identifiquei em cima, vão ver que na altura e perante falta de informação em contrário, comprámos a Chicco Eletta, que fazia RF até aos 13kg e deu sensivelmente até aos 3 anos da pequena. Sei hoje que as cadeiras da Chicco são uma péssima opção em termos de segurança. E entretanto, descobri outras coisas. Sabiam que as cadeiras têm prazo de validade? E que caso estejam envolvidas num acidente, devem ser substituídas imediatamente? E que não devemos usar cadeiras em segunda mão? Eu não sabia nada disto e tem sido uma descoberta.

 

Resumidamente, as normativas atuais defendem que a criança circule em RF até pelo menos aos 4 anos, ou seja, 18kg. Se puder andar ainda mais, tanto melhor. E não julguem que ficam apertados ou é incómodo irem contra a marcha, a mais velha nunca se queixou de desconforto ou de falta de vistas. Aconselho vivamente a leitura deste artigo da APSI que tira todas as dúvidas, deixo-vos um extrato:

 

"As crianças têm o pescoço muito frágil e a cabeça grande e pesada. Por isso, devem viajar em cadeirinhas voltadas para trás até aos 3 ou 4 anos. Só assim, numa colisão frontal (as mais frequentes e, regra geral, mais graves), as suas costas, a cabeça e o pescoço serão amparados uniformemente. As cadeiras voltadas para trás são as que protegem de forma mais eficaz - em caso de acidente, podem salvar a vida de 9 em cada 10 crianças."

 

Posto isto e tendo em conta que as cadeiras da Chicco falharam na maior parte dos testes de segurança ( e esqueçam os rankings da Deco!), está fora de questão usar a cadeira que temos, até pela questão da validade. Enquanto ele couber no ovo, é lá que andará. Mas entretanto, ando já a pesquisar preços e modelos, pelo que este grupo tem sido uma ajuda preciosa e encontram lá informação preciosa, inclusivé sobre o porquê de ser recomendado o RF:

 

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in bebeconfort.com

 

"Em colisões frontais (que representam cerca de 80% dos acidentes) a mais de 50 km/h:
  • Se criança estiver numa cadeira virada para a frente: o seu corpo é retido pelo arnês enquanto a sua cabeça é atirada para a frente com muita força, sendo depois projetada para baixo contra o peito e depois novamente para trás. Dependendo da idade da criança e da violência do embate, a cabeça, pescoço, ombros e coluna, ainda muito frágeis, podem sofrer ferimentos muito graves.
  • Se a criança estiver numa cadeira virada para trás: o seu corpo é empurrado para o fundo da cadeira em vez de ser projetado. A energia do embate é distribuída uniformemente pela superfície da cadeira e todas as partes sensíveis do corpo da criança estão protegidas. A cadeira atua como uma “concha protetora” e absorve a maior parte do impacto do acidente.
Importa ainda referir que, num acidente a 50 km/h:
  • A percentagem de risco de ferimentos graves é de 40% numa cadeira virada para a frente e de 8% numa cadeira virada para trás. Isto significa que é 5 vezes mais seguro para uma criança viajar de costas para o sentido do trânsito.
  • O peso exercido no pescoço é equivalente a cerca de 300kg numa cadeira virada para a frente e de cerca de 50kg numa cadeira virada para trás."

O texto já vai longo mas já andava para o escrever há algum tempo. Quem por aí está informado sobre o assunto? Querem partilhar a vossa experiência?

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