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Uma pessoa (Eu) faz uma encomenda. Loja online envia a encomenda. Sr. carteiro acha que dá muito trabalho deixar a encomenda no porteiro ou até mesmo deixar um aviso para ir levantar. Pessoa acha estranho não ter recebido nada e resolve ir seguir a encomenda ao site dos CTT (valha-nos a tecnologia). Uma pessoa descobre que a encomenda está no posto dos CTT há dias. Repito: não tenho aviso nenhum. Pessoa tem de sair mais cedo do trabalho para conseguir passar pelos CTT. Pessoa arma pé de vento nos CTT quando ainda têm a lata de perguntar porque não levei o aviso.
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Após muitas buscas e meia hora lá encontram a encomenda. E é isto. A sério, como é possível um serviço funcionar tão mal?!
xoxo
marta
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Anda a correr meio mundo o texto que a Isabel Stilwell escreveu no Destak. Podem lê-lo aqui.
A senhora, tal como todos nós, tem direito à sua opinião.E por essa blogosfera fora, já muitos deram a sua opinião, aqui e aqui.
E portanto, eu enquanto trabalhadora, enquanto jovem e principalmente enquanto cidadã deste belo paraíso plantado à beira-mar, posso e devo discordar do artigo publicado no Destak.
Já aqui várias vezes falei sobre a minha precaridade laboral e da sensação de impotência e injustiça isso me transmitia e minava por dentro. Mas para aqui poder exprimir a minha revolta face às palavras da senhora vou aqui resumir a minha experiência profissional.
Tirei a minha licenciatura em Arquitectura e a fase seguinte seria estagiar por um ano num gabinete de modo a poder pertencer à Ordem dos Arquitectos e a ter o título de Arquitecta.
Na altura tive duas propostas, uma do Metro do Porto e uma do gabinete onde o pai de uma amiga minha trabalhava. Optei pela segunda hipótese porque pensei que aprenderia mais e era isso que se esperava de um estágio. Estagiei durante um ano a ganhar 325€ a recibos verdes e estando isenta de SS, achei que a situação até era vantajosa. Tinha 8h de trabalho diário, férias e subsídio de Natal e férias.
Após o estágio quiseram ficar comigo e propuseram-me 750€ a recibos verdes, mas com a promessa de contrato e aumento no horizonte. Tal nunca se concretizou. Com ter de pagar segurança social, IRS e depois IVA, a situação resumia-se a trazer 400€ para casa. Por esta altura já estava a viver em união de facto e 400€ ao final do mês não era nada. Ou melhor, era a renda da casa. E alimentação? E transportes? E lazer? Lá ia fazendo ginástica com as minhas poupanças e guardava sempre os subsidios para as despesas que eu sabia iriam surgir durante o ano.
Entretanto em Julho de 2009 fui informada que a empresa ia abrir falência e eu que estava "emprestada" a um arquitecto passei a trabalhar directamente com ele, nas mesmas condições mas novamente com promessas de aumentos e contrato. O que só se veio a concretizar em Abril de 2010. O ordenado continua basicamente o mesmo.
E perguntam vocês, se estás mal, porque não mudas?
Vejo colegas meus de profissão a aceitarem trabalhos em que pagam o salário mínimo e a recibos verdes. Vejo ofertas de trabalho escandalosas para licenciados. E chego rapidamente à conclusão que não estou assim tão mal.
Afinal de contas nunca estive desempregada.
Isto tudo para dizer que sim senhora estamos em crise. Mas que mesmo assim os patrões, o Estado, se socorre desse argumento para todas as barbaridades. Já aqui expus a situação contributiva de um trabalhador a recibos verdes.
Mas torno a repeti-la.
Este ano um trabalhador que aufira 1000€ brutos, pagando a SS, IRS fica apenas com 578€. E meus amigos, nós bem sabemos que ordenados de 1000€ são raros. Agora imaginem quem ganhe ainda menos... E o recibo verde é sempre pior que um contrato! Além de que a maior parte é um falso recibo verde. Pessoas como eu que tinham horário e local de trabalho. E direitos = 0.
Depois admiram-se que as pessoas adiem o casamento, a maternidade e outros planos de vida.
xoxo
cindy
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Depois da odisseia com a Novis/Optimus em relação à nossa mudança de instalações e na demora deles em tratarem da mudança da linha, andamos agora em batalha campal com a TMN.
Será que nada neste país funciona direito? É que não há nada de que não se reclame, são erros atrás de erros, em facturas, serviços, assuntos de responsabilidade...
Algures no departamento de facturação da TMN acharam que o nosso pacote de minutos mensais da TMN empresas era poucochinho para nós e resolveram passar-nos ilegalmente para o pacote seguinte que inclui o dobro dos minutos e claro, também custa o dobro!
Ora a única coisa que nós fizemos foi acrescentar um número ao nosso pacote, tendo-nos sido dito na altura que não haveria qualquer acréscimo na facturação nem nenhuma alteração ao contrato. Tendo a gerência assinado o pedido de acréscimo de um número, alguém na TMN alterou o nosso contrato, usando os impressos assinados. Sim, leram bem. Além da parte do número novo, preenchida à nossa frente, alguém resolveu preencher a parte de alteração de pacote. Ou seja, grande aldrabice!!! Uma ilegalidade do pior.
Ao aparecer-nos uma factura com o dobro do que normalmente pagamos, foi logo apresentada a reclamação, e começou o vaivém de chamadas a reclamar e idas à loja da TMN. Lá se apurou o que tinha acontecido e disseram que iam emitir notas de crédito e rectificar a situação. Isto foi em Janeiro, as facturas continuam a vir mal, notas de crédito nem vê-las e a minha colega liga para lá todas as santas semanas a reclamar. Claro que entretanto não se pagámos mais facturas, visto que eles não regularizam a situação. Dizem sempre que já enviaram as notas de crédito, mas nem vê-las. Claro que as facturas continuam a chegar, oportuno, certo?
Ora hoje de manhã, tchammmmmmmmmmmmmm! Nada de telemóvel para ninguém, cortaram-nos o acesso!!!
Isto é inacreditável, o erro foi deles, ou melhor a trafulhice foi deles, sabem que não pagamos as facturas porque elas não vêm correctas e não enviam as notas de crédito!
Nova reclamação, desta vez em termos insultuosos, que desta vez ninguém tem pachorra para falar educadamente.
E agora? O que mais irá acontecer?
xoxo
cindy
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